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Françoismarie Arouet Voltaire

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Françoismarie Arouet Voltaire

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Uma capa em estilo art nouveau, com cores vibrantes como o azul celeste e o dourado. Ao centro, a silhueta delicada da Princesa Formosante, adornada com joias e vestes exuberantes, contrastando com a vastidão de paisagens exóticas e imaginárias ao fundo, como jardins suspensos e desertos estilizados. Pequenos símbolos da mitologia babilônica, como o touro alado, se dispersam sutilmente pelo design, evocando um senso de fantasia e aventura.

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A Princesa de Babilônia

Françoismarie Arouet Voltaire

Sátira Filosófica

"A Princesa de Babilônia" é uma sátira filosófica de Voltaire que narra as desventuras da bela e ingênua Princesa Formosante em sua busca pelo amor verdadeiro. A obra critica a vaidade humana, a guerra e a intolerância religiosa, utilizando o exotismo de cenários babilônicos para tecer uma narrativa repleta de ironia e fantasia. A jornada da princesa, repleta de encontros inesperados e provações, serve como pretexto para Voltaire expor suas ideias iluministas.

Uma capa em estilo art nouveau, com cores vibrantes como o azul celeste e o dourado. Ao centro, a silhueta delicada da Princesa Formosante, adornada com joias e vestes exuberantes, contrastando com a vastidão de paisagens exóticas e imaginárias ao fundo, como jardins suspensos e desertos estilizados. Pequenos símbolos da mitologia babilônica, como o touro alado, se dispersam sutilmente pelo design, evocando um senso de fantasia e aventura.

A Princesa de Babilônia

Françoismarie Arouet Voltaire

Uma figura humana andrógina, silhuetada em tons de cinza e branco, caminhando em direção a um horizonte dourado e incerto. A figura é fragmentada, como se composta por miríades de pequenas partículas luminosas que se desprendem e se perdem no céu estrelado. O fundo é um degradê sutil entre tons escuros de azul e violeta, pontilhado por constelações tênues.

Alma

Françoismarie Arouet Voltaire

Uma composição vertical dominada por tons terrosos e vermelho sangue, representando a terra andina e o derramamento de sangue da conquista. Uma cruz imponente se ergue em meio a ruínas incas, com uma figura feminina nativa em primeiro plano, olhando para o horizonte com uma expressão de dor e desafio. Um raio de luz dourada atravessa as nuvens escuras, simbolizando uma tênue esperança de reconciliação.

Alzire Ou Les Américains

Françoismarie Arouet Voltaire

Capa com fundo em tons de sépia e bege suave, evocando a atmosfera de cartas antigas. Uma figura feminina estilizada, vestida com tecidos esvoaçantes em tons pastel, observa através de uma janela ornamentada em estilo rococó. Um jardim exuberante, com flores exóticas e cores vibrantes, se estende além da janela, contrastando com a aparente prisão da personagem. Pequenos detalhes em dourado adornam a janela, simbolizando a opulência do harém, enquanto sombras sutis enfatizam a introspecção e o desejo de liberdade da protagonista.

As Cartas de Amabed

Françoismarie Arouet Voltaire

Uma espiral caótica em tons terrosos e avermelhados, representando a jornada turbulenta de Cândido, culminando em um jardim cultivado em cores vibrantes. No centro da espiral, uma pena de escrever estilizada simboliza a ironia e a crítica de Voltaire.

Candide Ou L'optimisme

Françoismarie Arouet Voltaire

Uma capa com um céu tempestuoso em tons de cinza e roxo, onde um pequeno jardim cultivado com esmero luta para florescer em meio a pedras pontiagudas. Uma pena de escrita quebrada jaz próxima às flores, simbolizando a fragilidade da razão e da esperança.

Candide

Françoismarie Arouet Voltaire

Uma capa em estilo neoclássico com cores contrastantes. Um fundo de tons pastel representando campos idílicos é interrompido por uma fenda escura e sinuosa que revela cenas de guerra e destruição em tons terrosos e avermelhados. No primeiro plano, uma rosa branca e delicada é transpassada por um espinho.

Candido Ovvero L'ottimismo

Françoismarie Arouet Voltaire

Uma capa com cores predominantemente terrosas e escuras, contrastando com um pequeno ponto de luz no horizonte. No centro, uma figura estilizada, representando Cândido, envolta em trapos, caminhando por uma paisagem devastada com ruínas e destroços. O estilo artístico é expressionista, com pinceladas dramáticas e angulares, transmitindo a sensação de caos e desolação. Um véu translúcido cobre a cena, insinuando a ilusão do otimismo.

Candido, o El Optimismo

Françoismarie Arouet Voltaire

Uma capa vertical em tons de dourado pálido e azul celeste. No centro, a silhueta de uma pena de escrita estilizada, pairando sobre um tabuleiro de xadrez onde as peças representam figuras caricatas da corte francesa e camponeses. Uma fina névoa, em tons de cinza, envolve a cena, criando uma atmosfera de sonho e reflexão.

Contes En Vers En Prose Ii

Françoismarie Arouet Voltaire

Uma ilustração vertical com uma pena de pena mergulhada em tinta preta sobre um pergaminho parcialmente desenrolado com caligrafia elegante e ilegível. Ao fundo, um mosaico sutil de cores pastéis que evocam o século XVIII, com um padrão geométrico que sugere ordem e racionalidade, sutilmente contrastadas por pequenas manchas de cores vibrantes que representam a irreverência e o humor presentes na obra.

Contes En Vers En Prose I

Françoismarie Arouet Voltaire

Capa vertical com um fundo em tons de bege e ocre, representando um mapa mundi antigo e desgastado. Sobre o mapa, pequenos elementos em aquarela: um navio à deriva em um mar revolto (azul turquesa e cinza), uma pena de escrever quebrada, e uma rosa despetalada. No canto inferior direito, uma pequena horta com vegetais simples e cores vibrantes.

Cândido

Françoismarie Arouet Voltaire

Uma capa em tons de sépia e ocre, representando um pergaminho antigo parcialmente queimado nas bordas. Sobre o pergaminho, uma pena de escrever repousa inativa, com um tinteiro rachado ao lado, de onde escorre uma tinta densa e escura. Ao fundo, um vitral quebrado, com fragmentos coloridos distorcidos.

Dicionário Filosófico

Françoismarie Arouet Voltaire

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